Apocalipse 13
Do mar uma Fera emergiu,
de sete cabeças e nelas os nomes blasfematórios.
E o Demônio, sua autoridade garantiu,
para marcar seus territórios.
Uma das cabeças ferida de morte,
mas esta lhe fora curada.
Quem a viu, lançou sua sorte,
admirando-a, seguiu sua caminhada.
A Fera recebeu seu prestígio,
que ao Demônio se assemelhava.
Ninguém mais teria tal privilégio
e diante dela os homens prostrava.
Em quarenta e dois meses, sua ação,
proferiu arrogâncias e blasfêmias,
contra Deus, seus santos, tribo, povo e nação.
pois era a autoridade das infâmias.
À ela muitos terão adoração,
aqueles que o Cordeiro Imolado não nomeou.
Quem tiver ouvidos, tenha atenção,
o momento de confiança dos santos chegou.
Outra Fera da terra surgiu
e com a primeira fez aliança.
Dos habitantes da terra, adoração exigiu,
entre seus prodígios, exercia sua liderança.
Marcando-os na mão direta e na fronte com um sinal,
tendo estes o nome ou número da Fera,
o qual ficou como institucional,
seiscentos e sessenta seis, ele era.
11/11/2016
Antônio de Pádua Elias de Sousa
Formiga-MG
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