Apocalipse 16
Uma voz forte do templo saía,
e aos sete Anjos era anunciada,
a ira das taças de Deus deveria,
na terra, ser derramada.
Sobre a terra, o primeiro, a derramou.
E uma úlcera atroz e maligna se formou,
nos homens que o sinal da Fera tinham,
e que diante de sua imagem se prostravam.
O segundo derramou sobre o mar,
e como sangue, esse o fez tornar.
Como morto esse pareceu,
no qual todo seu ser pereceu.
Também em sangue se transformaram,
as fontes de águas e os rios,
quando o terceiro as taças derramaram,
e disse o anjo das águas: “o Justo julga com critérios”.
O sangue de santos e profetas derramaram.
Portanto, beber o sangue, também mereceram.
Sobre o sol, o quarto Anjo, a taça derramou,
e com o fogo, os homens queimou.
Esses, o nome de Deus, amaldiçoaram,
e não lhe davam glória,
nem se arrependeram.
O quinto, sobre o trono da Fera, derramou,
e por causa de seus sofrimentos, o Deus do céu amaldiçoou.
A taça do sexto, foi derramada sobre o rio Eufrates,
abrindo um caminho, pois
tuas águas secastes.
E da boca do Dragão, da Fera e do falso profeta,
três espíritos imundos se projeta.
São espíritos do demônio, que prodígios realizam,
e os reis de toda terra buscaram,
para reuni-los, no grande dia de Deus a lutar
em Har-Magedon, o nome do lugar.
Pelos ares, sua taça, derramou o sétimo,
qual também era o último.
Uma grande voz do trono do templo saía:
“Está pronto”! Ela dizia.
Houve, então, relâmpago, vozes e trovões,
também grande terremoto, que fizera cair as nações.
A grande Babilônia, teve Deus na mente,
para dar-lhe de beber o cálice de sua ira ardente.
Todas as ilhas fugiram
e montanha alguma foi encontrada.
Pedras grandes de gelo, sobre os homens caíram,
quais amaldiçoaram a Deus, pela terrível saraivada.
22/11/2016
Antônio de Pádua Elias de Sousa
Formiga-MG
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