Apocalipse 20
Desceu do céu um anjo, então,
que tinha a chave do abismo na mão
e trazia consigo uma grande algema,
com a qual, acorrentou o Demônio, em mil anos de pena.
No abismo o atirou
e por cima, fechou e selou,
para que nações não seduzisse
e até que o prazo se completasse.
Depois, por pouco tempo, solto deve ser.
E João continuou a escrever.
Vi tronos, daqueles que receberam o poder de julgar.
Eram as almas, que usavam da palavra de Deus, para testemunhar.
Também todos que, à Fera, não tinham adorado,
nem seu sinal nas mãos e na fronte gravado.
Eles, uma nova vida, viveram
e com Cristo, por mil anos, reinaram.
Não tornaram à vida, os outros mortos,
até os mil anos completos.
Esta é a primeira ressureição.
Feliz e santo, aquele fez parte desta atenção.
Sobre eles, não tem poder, a segunda morte,
de Deus e de Cristo, serão sacerdotes.
Durante mil anos, com Eles reinarão,
até Satanás, ser solto da prisão.
Para seduzir nações, dela sairá,
que nos quatro cantos da terra, estão.
Para combate, se reunirá
e numerosas como as areias do mar, serão.
À superfície da terra, subiram,
a cidade querida e o acampamentos dos santos cercaram.
Mas desceu um fogo do céu
e as devorou.
No lago de fogo e enxofre, o Demônio foi lançado.
Onde já estavam a Fera e o falso profeta.
Dia e noite, serão atormentados,
pelos séculos dos séculos.
Havia um grande trono branco,
no qual alguém nele se sentava.
Céus e terras de sua face, fugiram
e lugar pra eles, já não se achava.
De pé, diante do trono, os mortos.
Livros, então, foram abertos.
E ainda, o livro da vida.
Julgados foram, conforme suas obras contidas.
O mar restituiu seus mortos.
Também a morte e subterrânea morada.
Conforme suas obras, foram julgados
e no tanque de fogo, foram lançadas.
O tanque de fogo,
é esta a segunda morte.
Todo que, inscrito no livro da vida, não foi encontrado,
foi ao fogo lançado.
25/11/2016
Antônio de Pádua Elias de Sousa
Formiga-MG
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